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sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Sobre a Companhia

Em 1989, um grupo de amigos da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Paraná, criou a Confraria Ad Perpetuam Rei Memorian, que mais tarde passaria ser conhecida como Anjos Boêmios.

Em 1990, Samuel Rangel passou a fazer parte deste grupo, sempre adoçando com o violão as reuniões da Confraria. Em 1990, para os Jogos Jurídicos, fizeram o Blues da Federal, que até os dias de hoje é cantado pelos corredores da faculdade.

Ainda naquele ano, no bar do Tragos Largos, a Confraria faria uma versão em blues para a música Rosinha, versão essa hoje conhecida por todos como Blues da Rosinha, que na realidade é uma adaptação da Confraria muito bem aceita nos bares de Curitiba.

Também em 1991, Samuel Rangel junto com Luiz Fabiano Bonaroski (amigo seu falecido no ano de 2006 na tragédia da Gol), iniciou nas artes cênicas sem nenhuma pretensão. Naquela época apresentando uma peça que contava pontos para a Gincana do Clube Três Marias.

Depois daquilo, Samuel Rangel sempre utilizou no palco, entre suas interpretações musicais, o humor como forma de divertir o público, e lentamente foi se aproximando da interpretação cênica.

Ao final de 1994, Samuel Rangel largava a música como profissão, e passava a dedicar-se a advocacia.

A sua experiência com público possibilitou uma grande facilidade no Tribunal do Júri, especialidade na qual até hoje Samuel Rangel mantem-se atuante.

Em 2001, com um grupo de amigos que frequentavam o bar Ponto Final, começaram a apresentar a peça Bar Doce Lar, que em seis anos de apresentação levou mais de vinte e quatro mil pessoas para o teatro.

Em 2004, parte do elenco que atuava naquela peça, em virtude do sucesso de público e crítica, resolveu então abrir o Bardocelar.

No final de 2006, a Companhia Anjos Boêmios desvinculou-se do Bardocelar e voltou a ensaiar novas peças, que hoje estão nos palcos paranaenses.

Sempre utilizando-se de irreverência e interatividade, Samuel Rangel convida pessoas do público a comporem o cenário de suas peças, fazendo assim com que o público participe da peça reconstituindo com incrível realidade o cenário de um bar.

Além disso, Samuel Rangel usa de algumas terapias para relaxar o público antes do ínicio de suas peças, que funcionam muito bem, demosntrando claramente que o público curitibano não merece a crítica que sofre de alguns profissionais.

"SE VOCÊ NÃO LEMBRA DO QUE FEZ EM SEU ÚLTIMO PORRE, DEIXE A COMPANHIA ANJOS BOÊMIOS REFRESCAR SUA MEMÓRIA."